21 de novembro de 2010

PAPA E NATO O CALDO PROFÉTICO.

Isto mais parece um Vulcão prestes a explodir por um lado o papa vem e faz uma declaração, horas depois lá vem um sacerdote e diz o mesmo e o seu contrário. Depois aparece em cena esta gente da NATO, dizem e desdizem e fica tudo pior. Clamam paz mas o que vemos é guerra, brutalidade, exploração, inimizade, usurpação e falta de honra. Este é o caldo das profecias há tanto anunciadas. Lê e depois entra nos blogs sobre profecias bíblicas vais compreender:
1. Estamos no fim de todas as coisas.
2. O Deus que existe é um Deus bom e soberano.
3. Há esperança de solução para o dilema do homem.
4. há uma razão adequada para combater o erro.
Abraço e junta-te a nós.

Vaticano desvaloriza declarações do Papa
O porta-voz do Vaticano afirmou hoje, domingo, que não há nada de "revolucionário" no que o Papa disse acerca de o uso do preservativo poder ser um ato de responsabilidade em situações excepcionais.
Numa declaração hoje divulgada, o padre Federico Lombardi disse que o Papa não está a "reformar ou a mudar" os ideais da Igreja, que proíbe o uso do preservativo e de outros contraceptivos.
O porta-voz reagia assim à publicação de excertos de um livro-entrevista que Bento XVI deu a um jornalista alemão.
O Papa diz no livro que em alguns casos, como em homens prostitutos com o vírus da sida, o uso do preservativo é o primeiro passo para a responsabilização.
Federico Lombardi sublinhou que a Igreja não considera o preservativo como a "solução moral" para o problema da sida.
Vaticano sublinha que a Igreja não considera o preservativo como a "solução moral" para o problema da sida

Cimeira-relâmpago entre a UE e os EUA foi "íntima, cordial" mas "menos excitante"
Houve uma cimeira entre a União Europeia e os Estados Unidos? Houve. Durou hora e meia. Terminou com uma sucessão de declarações sem direito a perguntas. Colocou pela primeira vez lado a lado o Presidente americano, o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, e o presidente da Comissão, Durão Barroso. Foi o último acto de Barack Obama em Lisboa. Serviu para sublinhar até que ponto a União Europeia é o vértice que ainda falta no "triângulo estratégico" das relações entre a Europa, os Estados Unidos e a NATO.
Mas serviu também para retomar um diálogo que tinha sido interrompido, quando, em Maio deste ano, o Presidente americano cancelou a sua participação numa cimeira UE-EUA por causa de uma longa disputa entre Madrid e Bruxelas sobre o local do encontro e uma visível falta de assunto para preencher a agenda.
Desta vez, a coincidência com a cimeira da NATO facilitou o reencontro. Barroso, no final, elogiou o novo formato em que as cimeiras decorrem, previsto no Tratado de Lisboa, dizendo que esta foi "íntima, amigável e focada".
Rompuy anunciou uma extensa lista de assuntos em que os dois parceiros têm a necessidade de cooperar - nas áreas da economia, segurança e política externa. Foi criado um "grupo de trabalho" para estudar a cooperação na cibersegurança, cujos resultados devem ser apresentados dentro de um ano. Apesar da cooperação económica ter sido muito sublinhada pelos representantes europeus, a verdade é que a Europa e os Estados Unidos têm tido uma grande dificuldade em coordenar posições no G20.
O Presidente americano, por seu lado, reconheceu que esta cimeira não terá sido "tão excitante como as outras", justificando o facto com a grande sintonia entre as duas partes. "Basicamente concordámos em tudo." Obama disse aquilo que já repetiu muitas vezes: que "os Estados Unidos não têm outro parceiro mais próximo no mundo do que a Europa".
Na verdade, continua a faltar à relação entre a UE e os EUA uma agenda suficientemente significativa para que possa haver discordância. Do mesmo modo que uma parceria entre a UE e a NATO, que o novo conceito estratégico classifica de única e de essencial, ainda está por construir.
Este facto deu lugar ao único episódio que agitou o ambiente cordial da reunião do Conselho do Atlântico Norte na sexta-feira passada. Rasmussen convidou Rompuy e Barroso a estarem presentes nos trabalhos. O secretário-geral da NATO tem batalhado, ainda que sem grande sucesso, para melhorar as relações institucionais e políticas entre as duas organizações. O Presidente turco, Abdullah Gul, quis saber a razão da sua presença. Aceitou a justificação de Rasmussen, mas não deixou de dizer que o único parágrafo do novo conceito que o incomodava era o da relação entre a UE e a NATO.
Obama terá levado a questão turca para a cimeira com os europeus. Preocupa-o o efeito do afastamento entre Ancara e Bruxelas. A reunião de Lisboa não terá servido para melhorá-la.

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